Não sei se é porque agora sou mãe, mas me parece que "ser mãe" virou moda.
Eu não tinha essa ideia antes... ou talvez não tinha interesse... mais provável a segunda opção.
No caderno Folha Equilibrio de hoje tem duas matérias interessantes: uma chamada " A mãe possível" e a outra claro, da Rosely Sayão " O limite do apego".
A primeira fala de um conceito criado por um psicanalista inglês: "mãe suficientemente boa".
"É melhor uma mãe que erre porque está preocupada em descobrir o seu jeito de fazer as coisas do que uma que acerte por causa de um manual." E eu já dizia isso no primeiro post desse blog...
"A mãe não pode fazer tudo sozinha. Precisa do apoio do pai dos filhos, da família e também de escolas, creches, licença-maternidade, enfim de reconhecimento social."
Então quer dizer que a mãe que faz tudo sozinha não é suficientemente boa???
E aí vem a Rosely no desfecho da sua matéria:
" Você é mãe o suficiente?" é uma pergunta que tem estado no ar faz tempo. Tempo suficiente para provocar culpas que são vividas como reais por muitas mulheres, mas que de fato, são produzidas por esse mercado que vende de tudo, inclusive ideias. Como bons consumistas, compramos quase tudo que nos é ofertado, não é verdade?"
Eu não tinha essa ideia antes... ou talvez não tinha interesse... mais provável a segunda opção.
No caderno Folha Equilibrio de hoje tem duas matérias interessantes: uma chamada " A mãe possível" e a outra claro, da Rosely Sayão " O limite do apego".
A primeira fala de um conceito criado por um psicanalista inglês: "mãe suficientemente boa".
"É melhor uma mãe que erre porque está preocupada em descobrir o seu jeito de fazer as coisas do que uma que acerte por causa de um manual." E eu já dizia isso no primeiro post desse blog...
"A mãe não pode fazer tudo sozinha. Precisa do apoio do pai dos filhos, da família e também de escolas, creches, licença-maternidade, enfim de reconhecimento social."
Então quer dizer que a mãe que faz tudo sozinha não é suficientemente boa???
E aí vem a Rosely no desfecho da sua matéria:
" Você é mãe o suficiente?" é uma pergunta que tem estado no ar faz tempo. Tempo suficiente para provocar culpas que são vividas como reais por muitas mulheres, mas que de fato, são produzidas por esse mercado que vende de tudo, inclusive ideias. Como bons consumistas, compramos quase tudo que nos é ofertado, não é verdade?"
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